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    Teologia do Corpo: O amor humano no plano divino

    Por João Paulo II
    Existem 5 citações disponíveis para Teologia do Corpo: O amor humano no plano divino

    Sobre

    A Teologia do Corpo é um conjunto de 129 audiências de quarta-feira que o Papa João Paulo II proferiu entre 1979 e 1984, com o objectivo de fornecer os fundamentos antropológicos da doutrina moral da Igreja. Começando a partir das palavras de Jesus, João Paulo II conduz-nos através de um caminho onde o foco é a razão pela qual somos criados, o homem histórico ferido pelo pecado original e o homem redimido que somos chamados a ser em Jesus Cristo. A redenção do corpo e a sacramentalidade do matrimónio nas catequeses de quarta-feira (1979-1984)
    Foi acerca deste conjunto de textos que o biógrafo de João Paulo II, George Weigel, disse ser «uma espécie de bomba-relógio teológica, programada para explodir, com consequências dramáticas, algures no terceiro milénio da Igreja». Weigel acrescenta ainda que estas catequeses são «uma das mais arrojadas reconfigurações da teologia católica em séculos».
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    Citações de Teologia do Corpo: O amor humano no plano divino

    homem se tornou «imagem e semelhança» de Deus, não apenas mediante a própria humanidade, mas também mediante a comunhão de pessoas que o homem e a mulher formaram desde o princípio.

    Não pode, portanto, desprezar a vida corporal; deve, pelo contrário, considerar o seu corpo como bom e digno de respeito, pois foi criado por Deus e há-de ressuscitar no último dia»

    Com efeito, é certo que, quando o marido e a mulher forem submissos um ao outro «no temor de Cristo», tudo encontrará o justo equilíbrio, isto é, de modo a corresponder à vocação cristã deles no mistério de Cristo.

    A concupiscência da carne orienta, porém, esses desejos para a satisfação do corpo, frequentemente em detrimento de uma autêntica e plena comunhão das pessoas.

    O oposto de tal «acolhimento» ou «aceitação» do outro ser humano como dom seria a privação desse mesmo dom e, por isso, uma transformação e até mesmo uma redução do outro a um «objecto para mim mesmo» (objecto de concupiscência, de «apropriação indevida», etc.).

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