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    The Smiths: A light that never goes out, a biografia

    Por Tony Fletcher
    Existem 8 citações disponíveis para The Smiths: A light that never goes out, a biografia

    Sobre



    Seus fãs acreditavam que eles eram a maior banda do mundo. Tendo iniciado a carreira em Manchester, Inglaterra, os Smiths são sucesso de crítica e público desde meados dos anos 1980. Por suas inesquecíveis canções e melodias, até hoje eles são considerados um dos maiores grupos do rock britânico ? ao lado dos Beatles e dos Rolling Stones. Tony Fletcher compõe um retrato vívido das fascinantes personalidades do grupo: Morrissey, o irônico e inteligente vocalista, cujo comportamento solitário e letras complexas o tornaram um ícone para milhares de adolescentes que se sentem desamparados e esquecidos; seu parceiro de banda Marr, o popular guitarrista que se tornou um deus do rock para toda uma geração; e a talentosa e bela dupla formada pelo baixista Rourke e pelo baterista Joyce. Apesar do trágico fim da banda no auge de seu sucesso, The Smiths: A biografia é uma celebração: a saga de quatro garotos da classe operária de uma pequena cidade ao norte da Inglaterra que superam suas personalidades contrastantes para encontrar um vínculo musical, inspirar milhares de pessoas e deixar um legado que mudou a música ? e a vida de seus fãs ? para sempre. · Primeira biografia sobre a banda publicada no Brasil.
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    Citações de The Smiths: A light that never goes out, a biografia

    As crianças que sobreviviam eram convocadas a trabalhar nas fábricas e nos moinhos;

    The Smiths: Songs That Saved Your Life, de Simon Goddard, explora o processo de composição

    o clamor subsequente da mídia com relação ao tratamento dado tanto aos oradores quanto a jornalistas e civis desarmados levou rapidamente à criação do Guardian (de Manchester), até hoje considerado o jornal liberal mais consistente e informativo do mundo.

    quatro álbuns de estúdio, o mesmo número de coletâneas e 17 singles, chegando a um total de 70 composições originais gravadas no período de apenas 52 meses,

    “Algumas pessoas avançam lutando, se engalfinhando, empurrando e arranhando; outras avançam ao simplesmente não se moverem”,

    Tudo o que aprendi foi a não ter autoestima e a me sentir envergonhado sem saber por quê. Isso é parte de ser da classe trabalhadora, essa crença patética de que outra pessoa, em algum lugar, sabe mais do que você, sabe o que é melhor para você.”

    Mas a verdadeira inspiração era Stu Sutcliffe, baixista original dos Beatles, aquele que ficava tão bacana de jaqueta de couro, óculos escuros e corte de cabelo personalizado nas fotos de sua namorada, Astrid Kirchherr, aquele que permaneceu em Hamburgo para viver com ela e se matricular na escola de artes, aquele que morreu de hemorragia cerebral antes de os Beatles fazerem sucesso.

    “A canção é certamente uma espécie de análise geral sobre o estado da nação”, Morrissey admitiu, depois do lançamento. A Grã-Bretanha estava no meio do segundo mandato de Thatcher na época da composição da música, e as manchetes eram uma leitura impiedosa para aqueles que, como os Smiths, tinham sido criados na classe trabalhadora. Os mineiros haviam sido derrotados e, com eles, o poder dos sindicatos; o desemprego tinha atingido níveis catastróficos em grandes áreas do país, e a política governamental de transformar uma sociedade de manufatura numa sociedade baseada em consumo via empregos com salários mínimos substituírem a antiga segurança no emprego para os que conseguiam ao menos encontrar trabalho. O multiculturalismo, a permissividade sexual, os direitos dos gays e a educação progressista estavam todos sob ataque. Conselhos de esquerda localmente eleitos estavam sendo abolidos, os gastos com o bem-estar social estavam sendo reduzidos, as indústrias estatais estavam sendo privatizadas, as propriedades do governo estavam sendo vendidas aos inquilinos que podiam pagar por elas e, embora nem a riqueza resultante na mão de poucos nem a pobreza que assolava as massas fossem restritas a uma parte da Inglaterra, ainda assim existia uma linha que dividia a representação parlamentar entre os partidos, linha essa que passava no meio do país. “The Queen Is Dead” quase não fazia referência a nada disso e, ao mesmo tempo, reconhecia tudo isso, o que não é uma façanha pequena.

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