Transformada (livro número 1 na série Memórias de um Vampiro)
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“Eu não sei como eu a ofendi,” ele disse, “mas seja lá o que eu tenha feito, eu sinto muito.”
Existia alguma outra coisa. Ela tinha algo que fazia as pessoas olharem duas vezes. Ela sabia, lá no fundo, que era diferente. Mas não sabia exatamente como.
Centenas de jovens estavam lá, chamando, gritando e empurrando uns aos outros. Parecia o pátio de uma prisão.
Era tudo alto demais. Estes jovens riam alto demais, xingavam demais, empurravam uns
novo, os sons que ele fazia. Mais do que qualquer coisa, ela temia os olhares.
sentiu uma dor fria e metal em seus pulsos e tornozelos, e seus membros estavam doloridos. Ela percebeu que estava acorrentada. Em pé. Seus braços estavam esticados, ao seu lado, e ela tentou movê-los, mas eles não se mexeram. Seus pés também não. Ela ouviu um barulho ao tentar, e sentiu o metal frio e duro penetrar ainda mais em seus pulsos e tornozelos. Onde diabos ela estava? Caitlin abriu mais seus olhos, o coração batendo forte, tentando perceber onde ela estava. Estava frio. Ela ainda estava vestida, mas descalça, e podia sentir a pedra fria sob seus pés. Ela também sentiu pedras em suas costas. Ela estava contra uma parede. Acorrentada à uma parede. Ela observou o lugar atentamente e tentou identificar alguma coisa. Mas a escuridão era absoluta. Ela estava com frio. E com sede. Ela engoliu, e sua garganta estava seca.
Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência.
“É saudável, então, sair de casa mal vestido e aspirar este humor úmido da manhã? Como! Bruto está doente, e se esgueira do leito agasalhado, para expor-se ao contágio vil da noite?” –William Shakespeare,
Ela olhou para cima. Olhando para aquele mar de novos rostos, ela se sentiu sozinha.
Caitlin ficou parada na frente da porta de seu novo apartamento, e de repente, percebeu onde estava.