Uma degustação, Tudo o que sei sobre o amor é um não-livro ilustrado de autoajuda, para adultos que amam, ou não, sofrem por amor, ou não. Também é para os que nunca amaram, embora desejassem muito, ou tenham começado a querer amar agora. E para todos que mantêm com dignidade e alegria suas crianças interiores.
Uma promessa de historinhas maiores que estão em construção em pelo menos outros quatro ou vinte livros sobre o amor-amor e o amor aos livros.
Graça, lirismo, gunitezas, fofices e tragédia recheiam as rapidíssimas 31 páginas do livreto que está pronto, mas, nem foi escrito. Escrito por um menino que nasceu e ainda vive em corpo de mulher: a Mulher-Menino, o livrinho é simples e gunitinho como deveriam ser todos os livros, todas as músicas, todos os quadros, todas as obras de arte e todos os dias de uma vida.
Escrito, ilustrado, diagramado e editado por três amigos, ele quer muito, muito mesmo, ser uma nova aula de amor, uma aula em que o leitor tem de pôr a mão na massa e começar a construir suas maneiras de amar de verdade e de mentirinha.
O leitor precisa perdoar a irônica traição de que será vítima, pois, desde o início, é bem possível, esse esperto leitor saberá onde está se metendo, e cairá por conta própria na arte deliciosa de ser enganado porque sim.
Esta é a pré-estreia de uma historinha que terá muito, muito mais páginas que A divina comédia, A comédia humana, Guerra e Paz e Em busca do tempo perdido... juntos. Quanto à qualidade, não se promete nada. A guniteza, no entanto, é garantida.
Uma promessa de historinhas maiores que estão em construção em pelo menos outros quatro ou vinte livros sobre o amor-amor e o amor aos livros.
Graça, lirismo, gunitezas, fofices e tragédia recheiam as rapidíssimas 31 páginas do livreto que está pronto, mas, nem foi escrito. Escrito por um menino que nasceu e ainda vive em corpo de mulher: a Mulher-Menino, o livrinho é simples e gunitinho como deveriam ser todos os livros, todas as músicas, todos os quadros, todas as obras de arte e todos os dias de uma vida.
Escrito, ilustrado, diagramado e editado por três amigos, ele quer muito, muito mesmo, ser uma nova aula de amor, uma aula em que o leitor tem de pôr a mão na massa e começar a construir suas maneiras de amar de verdade e de mentirinha.
O leitor precisa perdoar a irônica traição de que será vítima, pois, desde o início, é bem possível, esse esperto leitor saberá onde está se metendo, e cairá por conta própria na arte deliciosa de ser enganado porque sim.
Esta é a pré-estreia de uma historinha que terá muito, muito mais páginas que A divina comédia, A comédia humana, Guerra e Paz e Em busca do tempo perdido... juntos. Quanto à qualidade, não se promete nada. A guniteza, no entanto, é garantida.
