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    Tudo ou nada: Eike Batista e a verdadeira história do grupo X

    Por Malu Gaspar
    Existem 15 citações disponíveis para Tudo ou nada: Eike Batista e a verdadeira história do grupo X

    Sobre

    O LIVRO DEFINITIVO SOBRE A ASCENSÃO E QUEDA DE EIKE BATISTA

    Existem outros livros sobre Eike Batista e a trajetória de suas empresas. Nenhum, porém, como este Tudo ou nada: trabalho brilhante, texto impecável, reportagem desde já definitiva não apenas sobre a ascensão e a queda ? sobre as ascensões e quedas, corrija-se ? do empresário e de seu grupo X, mas também sobre o Brasil dos últimos vinte anos, o país dos ?campeões nacionais?.

    É um filme ? um filmaço ? o que se tem aqui. E é mesmo como um thriller ? leitura impossível de largar ? que Malu Gaspar faz grandíssimo jornalismo, fotografia sem precedentes do submundo do mercado financeiro brasileiro, investigação sem par sobre as relações promíscuas entre empresários e políticos, mergulho inédito na vida pública de um homem cuja megalomania resultou em dezenas de milionários ? e em milhões de descrentes no ato de empreender.

    Costurando depoimentos de personagens a que só ela teve acesso, documentos jamais destrinchados e diálogos de tirar o fôlego, o que Malu Gaspar apresenta aqui não é só uma baita história ? mas uma baita história absolutamente desconhecida.

    Se você acha que conhece a carreira de Eike Batista e a construção de seu império, leia este livro ? leia apenas o primeiro capítulo ? e mude de opinião.
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    Citações de Tudo ou nada: Eike Batista e a verdadeira história do grupo X

    “Nesse ramo, a gente nunca deve voltar ao local do roubo. Ou acaba tendo de devolver o que ganhou.”

    Em seus mais de vinte anos de experiência, o financista que acabava de visitar Eike estabelecera para si uma espécie de manual com três regras sagradas. A primeira era escolher para Cristo empresas flagrantemente supervalorizadas, ou porque inseridas em uma bolha (como a imobiliária, por exemplo) ou porque de fato incapazes de entregar os resultados prometidos. A segunda: nunca atacar uma ação que estivesse subindo permanentemente por um longo tempo. A terceira: esperar que a tal ação já tivesse ficado abaixo do pico histórico por pelo menos um ano antes de empatar o dinheiro.

    “Vai te acostumando, Landim. O Eike nunca tem culpa de nada. Com ele é assim: a culpa é minha, eu boto em quem eu quiser.”

    “Se você deve 100 dólares aos bancos, é problema seu. Se deve 100 milhões, é problema deles.”

    Diz um velho ditado do mercado financeiro que, numa crise, alguém sempre sai no lucro, nem que seja o vendedor de lenços.

    Os acionistas não recebem o que merecem e os administradores estão protegidos por pacotes de ações e bônus milionários.”

    A afluência era tanta que às vezes acontecia de gringos, seguranças de terno preto e o pastor-alemão de Eike dividirem a mesma sala de espera enquanto aguardavam o início de alguma reunião.

    “Eu conheço o Eike, Landim, há muito tempo. Fui ao casamento dele. Vocês não sabem como ele é. Pode se preparar. Nossa vida vai virar um inferno.”

    Em meio às despedidas, antes de sair, com um despudor raro até para os padrões de Brasília, o ministro chamou o empresário para uma sala próxima, onde conversaram sozinhos por dez minutos. Já no carro, enquanto tomavam o rumo do aeroporto, Eike ainda comentou: “Estão vendo? Pimentel ficou tão animado que até me pediu ajuda para campanha!”

    Efromovich e o sócio grego, porém, começaram a se desentender quanto ao montante que cada um deveria aportar no negócio — e a informação de que estavam prestes a romper chegou a um lobista enfronhado no mundo das sondas e plataformas, Fernando Soares, o Baiano. Baiano conhecera Eike como representante de uma empreiteira espanhola que trabalhava na construção do porto do Açu e se tornara próximo de Flávio Godinho.

    Nesse período, o ex-presidente falara a pelo menos um outro bilionário — com quem dividia mesas de almoço — que resgatar Eike Batista era importante até para a imagem do Brasil, uma vez que ele assumira a posição de ícone do novo capitalismo brasileiro.

    Em reuniões e almoços, os grandes banqueiros também comentavam abertamente o esforço de Lula para salvar o empresário.

    “Meu trabalho é ler o jornal de amanhã.” Depois

    Quem é Eike Batista? Um mentiroso compulsivo ou um empreendedor genial? Um

    Deram-se por satisfeitos ao concluir que o que Eike vendia era mesmo vento. Pelo

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