Na atualidade nós possuímos um significativo agrupamento de conhecimentos científicos, de novas técnicas e de metodologias inovadoras.
Esse somatório de saberes resulta de uma progressiva construção, desenvolvida cotidianamente no enfrentamento das maiores dificuldades vivenciadas por nossos ancestrais na conquista de aprimorar as condições de vida de cada coletividade.
A contar do tempo em que aprendeu a controlar o fogo e acender as primeiras fogueiras, o ser humano tem se mostrado mais capaz e inteligente do que as outras espécies animais terrenas. Com isso, gradualmente, os homens foram aperfeiçoando os seus conhecimentos e suas formas de entendimento sobre os fenômenos da Natureza.
Pouco a pouco, com a evolução de sua compreensão sobre os eventos os indivíduos humanos têm realizado a formação de um conjunto de dados que se interligaram, dando forma aos meios de progresso e de ampliação do arcabouço de informações que compõem o saber sobre o homem e o Universo.
Os pesquisadores da antiguidade conquistaram grandes novidades e, com isso, proporcionaram métodos distintos para a supremacia de cada grupamento sobre a Terra.
Muitos povos deixaram verdadeiros enigmas com suas construções gigantescas e suas ciências (ainda) pouco compreendidas na atualidade. Porém, faltam muitos andares no edifício do conhecimento humano.
Devemos aos pesquisadores do passado os pilares da Ciência atual. E ainda hoje estamos construindo o edifício da inteligência humana. Graças aos árduos trabalhos realizados no pretérito conseguimos produzir um paradigma científico, ou seja, um sistema de conhecimento predominantemente objetivo e universal.
Desenvolvido no âmbito das ciências naturais, nosso modelo de pesquisa científica se encontra alicerçado em métodos definidos claramente, tendo como principal suporte lógico e linguagem a matemática.
Devido ao apelo de racionalidade e de lógica, as ciências apresentam uma característica que transmite confiança (quase) absoluta para todos.
Cada patamar que conseguimos galgar proporciona que penetremos nas causas dos fenômenos, descobrindo os mecanismos inerentes de sua ocorrência.
O advento da Física Quântica mostrou para todos um mundo pleno de coisas estranhas, desconcertantes. É um mundo de eventos quase similares aos retratados nos contos de fada, todavia, são acontecimentos reais. Mesmo que ultrapassando a mais avançada ficção científica.
Até este momento, o profundo enigma da Criação universal não foi respondido em definitivo.
As teorias parecem se aproximar da verdade, mas a interpretação que elas dão fica um tanto falha em muitos momentos. E devido a isso, consideramos as elucidações espíritas as mais avançadas sobre a criação de nossa galáxia (e não do Universo como um todo, até porque ele existe desde quase toda a eternidade). O Big Bang não retrata a criação integral do Cosmos.
Chegamos agora ao entendimento de que a matéria é feita de partículas e subpartículas quase imateriais, ou seja, a matéria comporta uma configuração imaterial em seu sentido quântico, e isso extermina o viés materialista.
Até pouco tempo atrás, a Ciência era determinística, e agora, foi substituída por uma visão probabilística, mais coerente com as descobertas do mundo quântico. Não foram poucas as vezes nas quais, os próprios cientistas e pesquisadores tiveram de quebrar certas regras essencialmente dogmáticas para penetrarem na realidade de muitos fatos. Nosso entendimento é obstaculizado, principalmente, por conceitos preconcebidos.
Allan Kardec (1804-1869) enfrentou duros embates contra o dogmatismo religioso que imperava em seu século. Todavia, deixou o Codificador bem claro que os axiomas têm um peso infinitamente maior do que os dogmas, já que estes na maioria das vezes, não apresentam e nem comportam uma base lógica e racional.
Princípios religiosos ? que antes eram acolhidos como verdades absolutas ? foram descartados com a apresentação das explicações e das elucidaçõ
Esse somatório de saberes resulta de uma progressiva construção, desenvolvida cotidianamente no enfrentamento das maiores dificuldades vivenciadas por nossos ancestrais na conquista de aprimorar as condições de vida de cada coletividade.
A contar do tempo em que aprendeu a controlar o fogo e acender as primeiras fogueiras, o ser humano tem se mostrado mais capaz e inteligente do que as outras espécies animais terrenas. Com isso, gradualmente, os homens foram aperfeiçoando os seus conhecimentos e suas formas de entendimento sobre os fenômenos da Natureza.
Pouco a pouco, com a evolução de sua compreensão sobre os eventos os indivíduos humanos têm realizado a formação de um conjunto de dados que se interligaram, dando forma aos meios de progresso e de ampliação do arcabouço de informações que compõem o saber sobre o homem e o Universo.
Os pesquisadores da antiguidade conquistaram grandes novidades e, com isso, proporcionaram métodos distintos para a supremacia de cada grupamento sobre a Terra.
Muitos povos deixaram verdadeiros enigmas com suas construções gigantescas e suas ciências (ainda) pouco compreendidas na atualidade. Porém, faltam muitos andares no edifício do conhecimento humano.
Devemos aos pesquisadores do passado os pilares da Ciência atual. E ainda hoje estamos construindo o edifício da inteligência humana. Graças aos árduos trabalhos realizados no pretérito conseguimos produzir um paradigma científico, ou seja, um sistema de conhecimento predominantemente objetivo e universal.
Desenvolvido no âmbito das ciências naturais, nosso modelo de pesquisa científica se encontra alicerçado em métodos definidos claramente, tendo como principal suporte lógico e linguagem a matemática.
Devido ao apelo de racionalidade e de lógica, as ciências apresentam uma característica que transmite confiança (quase) absoluta para todos.
Cada patamar que conseguimos galgar proporciona que penetremos nas causas dos fenômenos, descobrindo os mecanismos inerentes de sua ocorrência.
O advento da Física Quântica mostrou para todos um mundo pleno de coisas estranhas, desconcertantes. É um mundo de eventos quase similares aos retratados nos contos de fada, todavia, são acontecimentos reais. Mesmo que ultrapassando a mais avançada ficção científica.
Até este momento, o profundo enigma da Criação universal não foi respondido em definitivo.
As teorias parecem se aproximar da verdade, mas a interpretação que elas dão fica um tanto falha em muitos momentos. E devido a isso, consideramos as elucidações espíritas as mais avançadas sobre a criação de nossa galáxia (e não do Universo como um todo, até porque ele existe desde quase toda a eternidade). O Big Bang não retrata a criação integral do Cosmos.
Chegamos agora ao entendimento de que a matéria é feita de partículas e subpartículas quase imateriais, ou seja, a matéria comporta uma configuração imaterial em seu sentido quântico, e isso extermina o viés materialista.
Até pouco tempo atrás, a Ciência era determinística, e agora, foi substituída por uma visão probabilística, mais coerente com as descobertas do mundo quântico. Não foram poucas as vezes nas quais, os próprios cientistas e pesquisadores tiveram de quebrar certas regras essencialmente dogmáticas para penetrarem na realidade de muitos fatos. Nosso entendimento é obstaculizado, principalmente, por conceitos preconcebidos.
Allan Kardec (1804-1869) enfrentou duros embates contra o dogmatismo religioso que imperava em seu século. Todavia, deixou o Codificador bem claro que os axiomas têm um peso infinitamente maior do que os dogmas, já que estes na maioria das vezes, não apresentam e nem comportam uma base lógica e racional.
Princípios religiosos ? que antes eram acolhidos como verdades absolutas ? foram descartados com a apresentação das explicações e das elucidaçõ
